A morte de Eduardo Campos traz de forma inesperada a possível candidatura de Marina Silva.
O impacto da queda da aeronave que carbonizou Campos e seus acompanhantes transferiu a Marina uma aura diferenciada nessa campanha para a Presidência.
As pesquisas anunciadas apresentam a candidata num patamar percentual que muda o cenário da disputa e torna mais competitiva a briga pelos votos dos eleitores.
Marina atraiu as intenções dos indecisos e daqueles que, eventualmente, anulariam seus votos, não gerando queda nos números dos outros dois candidatos que se mantiveram com os mesmos índices.
O cenário dessa eleição é de uma complexidade inédita, pois mistura tendências políticas muito próximas e também abraça no mesmo pleito figuras antagônicas sob o ponto de vista da política.
A morte de Eduardo Campos abre a oportunidade para uma reorganização na disputa e interfere diretamente nas estratégias de Dilma e Aécio Neves.
Essa semana, ainda o luto prevalece no tom dos discursos, mas veremos cores mais vibrantes, inclusive com ataques pessoais à medida em que novas pesquisas apurem o impacto televisivo do morno início de campanha.
E vale lembrar ao eleitor que:
Por quatro anos nosso futuro estará nas mãos daqueles, que eleitos, nos representarão e administrarão os remédios que faltam nas prateleiras dos hospitais públicos, as vagas nas escolas, os reajustes da previdência e tantas outras necessidades de uma população que não quer parar de acreditar que o voto pode, definitivamente, mudar o futuro do Brasil.
PALAVRA DE HONRA
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