É com a Eucaristia que se pode responder às necessidades dos outros, com compaixão, explicou o Papa
Atualizado em 04/08/2014 às 17h30
Apesar da forte chuva, milhares de pessoas foram à Praça de São Pedro para rezar o Angelus com o Papa Francisco.
Refletindo sobre o Evangelho deste domingo, o Papa falou sobre a multiplicação de pães e peixes, e porque isto é atemporal. Ele explicou que desde o início Jesus sentiu compaixão para com os necessitados, se preocupou com a sua alimentação. Isso, ele disse, é algo que os cristãos deveriam imitar.
“Eles não têm alimentos, roupas ou até mesmo o acesso à medicina. Nossas necessidades, embora legítimas, não são tão urgentes como as dos pobres”, disse o Papa.
Em seguida, ele acrescentou que há duas visões de mundo opostas. Em primeiro lugar, o egoísmo e, em seguida, o de partilha e compaixão, que vem de Deus.
“Quantas vezes nos voltamos para o outro lado para não enfrentar os nossos irmãos e irmãs em necessidade? Olhar para fora é uma maneira educada e elegante de dizer: ‘você resolve isso.” Este não é o caminho de Jesus. Isso é egoísta”, afirmou o Pontífice.
Através do milagre da multiplicação dos peixes e pães, o Papa explicou que de uma forma Jesus estava predizendo a Eucaristia. É com a Eucaristia que se pode responder às necessidades dos outros, com compaixão.
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