O magistrado dos EUA pede que o país sul-americano pague aos fundos 1,33 bilhões de dólares
Atualizado em 29/07/2014 às 13h44
Sem um acordo, o país vai cair em uma nova moratória.
O prazo fixado pela justiça dos Estados Unidos vence na última hora de quarta-feira.
Funcionários argentinos viajaram para Nova York para se reunir com o mediador Daniel Pollack, designado pelo juiz federal Thomas Griesa para garantir que se cumpra a sentença.
Nela, o magistrado pede que o país sul-americano pague aos fundos 1,33 bilhões de dólares.
Em visita a Caracas, na Venezuela, para uma reunião do Mercosul, o ministro argentino das Relações Exteriores falou sobre o assunto.
“Esta ação dos fundos abutres deve nos mobilizar para trabalhar de maneira decidida conjunta e coordenada em uma profunda reforma”, disse o ministro das relações exteriores argentino Hector Timmerman.
Porta-voz da presidente Cristina Kircher, o chefe de Gabinete Jorge Capitanich, assegurou que “os argentinos têm de estar tranquilos”.
O ministro de Economia, Axel Kicillof, reforçou que em 30 de julho nada aconteceria.
Mas especialistas dizem que o governo encara a opção do default como a menos custosa e preveem antes do fim do ano uma queda do PIB de 3,5%, inflação de mais de 40% e uma retração no consumo de quase 4%.
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