Em 2007, com a ciência do Governo venezuelano, os ocupantes ilegais invadiram a construção e transformaram os escritórios em abrigo para mais de mil famílias
Atualizado em 23/07/2014 às 14h27
O local, que conta com três torres de 45, 20 e 10 andares, foi pensado nos anos 90 para ser o centro financeiro da capital do país sul-americano.
Mas a morte do idealizador, o banqueiro David Brillembourg, e a crise do setor financeiro venezuelano interromperam a conclusão da “Torre de David”.
Alguns desalojados comemoraram a mudança, mas reclamaram da distância.
“Todos estão felizes. Minha filha está contente”, disse a moradora da ‘Torre de David’ Heidy Quiroz.
“Os novos apartamentos são confortáveis, bonitos, mas muito longe. Não ficam em Caracas. Todos querem ficar na cidade. Gostaria de permanecer na capital e perto da minha família. Mas como sou imigrante tenho de esperar para ver”, disse a moradora Marta Caballero.
Em 2007, com a ciência do Governo venezuelano, os ocupantes ilegais invadiram a construção e transformaram os escritórios em abrigo para mais de mil famílias – um total de moradores que equivale a três mil pessoas.
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