A rede desmantelada era liderada por um argelino, que vinha sendo investigado há três meses
Atualizada em 07/07/2014 às 14h34
O anúncio segue a declaração do delegado Fabio Barucke, responsável pela operação, que afirmou esta semana que “alguém da Fifa” estaria envolvido no esquema.
“Se tivessem realmente o nome de alguém da Fifa, acredito que já teriam vindo a nós e investigado. Na realidade, teriam pedido para falar com a pessoa. A polícia ainda não falou com ninguém da Fifa”, disse o diretor de marketing da FIfa Thierry Weil.
Na mesma entrevista, Weil contou que a Polícia Civil pediu ajuda para escanear e identificar os ingressos apreendidos.
A rede desmantelada era liderada por um argelino, que vinha sendo investigado há três meses.
De acordo com a polícia, a quadrilha revendida ingressos de cortesia entregues pela Fifa a patrocinadores, federações, ONGS e jogadores.
Segundo o jornal O DIA, o sistema funcionou nos últimos quatro mundiais, gerando ao redor de 200 milhões de reais por competição.
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