Pelo menos 219 delas ainda estão desaparecidas.
Atualizada em 15/07/2014 às 13h59
Vencedora do Prêmio Sakharov para os Direitos Humanos, Malala se encontrou com Jonathan em Abuja no dia do seu 17º aniversário, três meses após o rapto de 276 meninas de uma escola em Chibok, no norte da Nigéria.
Pelo menos 219 delas ainda estão desaparecidas.
Após a sua chegada à capital nigeriana, Malala esteve com algumas das estudantes que conseguiram escapar dos islamitas e com pais de meninas ainda reféns.
Malala disse que os parentes das reféns pareciam “sem esperanças” e que precisavam do apoio do presidente.
De acordo com a jovem paquistanesa, Jonathan afirmou que estava pronto para atender alguns dos pais.
No entanto, as declarações de Malala podem reviver a polêmica que se alastrou na Nigéria após o sequestro, quando muitas pessoas criticaram o presidente por sua falta de capacidade de resposta e compaixão com as jovens reféns.
As autoridades nigerianas demoraram muito para lançar uma operação de resgate, e o exército chegou a anunciar poucos dias após o sequestro que quase todas as meninas tinham conseguido escapar, uma informação que foi posteriormente desmentida.
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