As Nações Unidas justificaram a decisão a partir das denúncias de assassinatos seletivos, conversões forçadas, sequestros, escravidão e tortura
Atualizado em 02/09/2014 às 15h35
A resolução, solicitada por Bagdá, foi aprovada por unanimidade pelos 47 Estados-membros.
A ONU espera que os investigadores comecem o trabalho em algumas semanas.
As Nações Unidas justificaram a decisão a partir das denúncias de assassinatos seletivos, conversões forçadas, sequestros, escravidão, tortura e perseguição sistemática por motivos religiosos e étnicos.
Desde 9 de junho os insurgentes sunitas liderados pelos ultrarradicais jihadistas do EI tomaram grandes faixas de território no Iraque, multiplicando os abusos e forçando centenas de milhares de pessoas a deixar suas casas.
A ONU também lembrou os efeitos do conflito sobre as crianças do Iraque, que são recrutadas e muitas vezes usadas como escudo humano.
Por sua vez, a ONG UN Watch lamentou que os investigadores não terão o mandato de apurar os crimes do governo iraquiano.
Mais Notícias Século News
[post-recentes cat=’191′ qtd=’4′ col=’4′ destaque=’n’ texto=’14’ negrito=’n’ cor=’4072AD’ slider=’s’]