A organização diminuiu em 1,5 ponto sua previsão de crescimento para o país neste ano, para 0,3% do PIB
Atualizado em 16/09/2014 às 15h08
A correção mais pronunciada foi a do Brasil.
A organização diminuiu em 1,5 ponto sua previsão de crescimento para o país neste ano, para 0,3% do PIB.
Para 2015, a correção foi de 0,8 ponto para baixo, para 1,4%.
Entre os motivos, segundo a OCDE, estão o investimento fraco, afetado pela incerteza em torno do rumo político depois das eleições e pela necessidade de que a política monetária limite uma inflação acima do objetivo.
Já para a Eurozona, o órgão rebaixou em 0,4 pontos sua previsão de crescimento para 2014, para a 0,8% do PIB, e em 0,6% o prognóstico para 2015, para 1,1%.
A revisão mais severa no bloco do euro, formado por 18 países, foi para a Itália, com o anúncio de crescimento negativo de 0,4% neste ano e um incremento de apenas 0,1% em 2015.
O órgão também rebaixou a previsão de crescimento para os Estados Unidos em relação às últimas projeções, feitas em maio.
A maior economia mundial crescerá 2,1% em 2014, e não mais 2,6%, e 3,1% em 2015, em vez dos 3,5% antes apontados.
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