O Exército americano anunciou o envio de um hospital de campanha para as equipes de Saúde que tratam dos pacientes com Ebola na capital liberiana, Monróvia
Atualizado em 09/09/2014 às 15h54
Apesar da advertência, a União Africana defendeu em uma reunião de emergência que as medidas de suspensão de voo adotadas para lutar contra o Ebola sejam retiradas.
O presidente da UA, Nkosazana Dlamini-Zuma, afirmou que os Estados africanos decidiram pedir aos países membros o fim das restrições de viagem para que as pessoas possam se deslocar e favorecer as atividades econômicas.
O ex-jogador de futebol George Weah lidera uma associação que luta contra a doença na Libéria.
“Esta é uma epidemia que está acabando com as estruturas da nossa sociedade. Todos vamos lutar para que deixe o continente. A África é um lugar lindo. Com todo respeito, abraçamos uns aos outros e apertamos as mãos uns dos outros. O Ebola está tirando essa parte harmoniosa das nossas vidas”, disse o ex-jogador de futebol George Weah.
Ainda nesta segunda-feira, o Exército americano anunciou o envio de um hospital de campanha para as equipes de Saúde que tratam dos pacientes com Ebola na capital liberiana, Monróvia.
Na Nigéria, o governo confirmou 19 casos da febre hemorrágica. Quinze em Lagos e quatro no pólo petrolífero de Port-Harcourt.
De acordo com a OMS, mais de 2.000 pessoas perderam a vida nesta que é a pior epidemia de Ebola desde a descoberta do vírus, em 1976.
Cerca de 4.000 foram infectadas.
Os três países mais afetados são Guiné, Serra Leoa e Libéria.
No Senegal, um caso de infecção foi confirmado.
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