Em um comunicado, a OMS afirma que é preciso avaliar se o vapor exalado por estes dispositivos não é perigoso para outras pessoas
Atualizado em 26/08/2014 às 14h05
Os especialistas também defendem a proibição do uso dos inaladores eletrônicos de nicotina nos espaços públicos fechados.
Em um comunicado, a OMS afirma que é preciso avaliar se o vapor exalado por estes dispositivos não é perigoso para outras pessoas.
“A nicotina, um dos componentes dos cigarros eletrônicos, é viciante e afeta o desenvolvimento do cérebro de adolescentes e fetos. Eles não liberam apenas vapor de água como indicado nos anúncios. Eles contêm química e substâncias que podem causar câncer”, disse o gerente da campanha ‘Sem Tabaco’ da OMS Dr. Armando Peruga.
Apesar dos malefícios, a OMS reconhece que o uso de inaladores eletrônicos é “provavelmente menos tóxico para o fumante do que os cigarros convencionais”.
Os dispositivos eletrônicos não queimam nem usam folhas de tabaco, mas produzem um vapor inalado pelo consumidor.
O mercado destes aparelhos está em alta.
Em 2013, foram gastos três bilhões de dólares em todo o mundo neste tipo de produto.
A organização estima que até 2030, as vendas devem aumentar até 17 vezes.
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