Equipes de resgate foram enviadas ao local, mas o ônibus ainda não foi localizado
Atualizado em 05/09/2014 às 15h06
A ideia também é prestar assistência aos soldados ucranianos feridos nos cinco meses de conflito com os separatistas pró-Rússia.
A cúpula da Aliança para debater a crise no leste da Europa reuniu mais de 60 delegações no país de Gales.
O presidente ucraniano afirmou que um documento para introduzir gradualmente um plano de paz está prestes a ser assinado em Minsk, capital de Belarus, com a supervisão da Rússia, da União Europeia e da Organização para Segurança e Cooperação na Europa.
“Nunca senti um apoio tão forte dos líderes de países, chefes de governo e membros da Otan como foi demonstrado hoje. Isto é definitivamente um marco nos 20 anos de História da parceria entre a Ucrânia e a organização”, afirmou o presidente ucraniano Petro Porochenko.
Nesta sexta-feira, os chefes de governo e de Estado ainda devem assinar um acordo para mobilizar tropas e equipamento militar na região.
Em um comunicado, os separatistas pró-russos se disseram dispostos a ordenar uma trégua, caso a Ucrânia assine um plano para uma solução política.
Enquanto um possível cessar-fogo ainda não é certo, o ex-candidato à presidência americana e senador pelo Arizona, John McCain, defendeu em visita a Kiev o envio de armas das potências ocidentais à Ucrânia.
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