O grupo nasceu no Iraque, em 2006, por iniciativa da Al-Qaeda
Atualizado em 22/08/2014 às 15h26
A execução do jornalista americano James Foley é uma das ações que mostraram ao mundo a ascensão meteórica do Estado Islâmico, descrito como um “câncer” pelo presidente Barack Obama.
O secretário de Defesa americano, Chuck Hagel, e o chefe do Estado-Maior conjunto, general Martin Dempsey, consideraram que o Estado Islâmico só pode ser neutralizado se for atacado em duas frentes ao mesmo tempo, ou seja, no Iraque e na Síria.
“Esta é uma organização que tem uma visão estratégica apocalíptica que eventualmente tem que ser derrotada. Pode ser derrotada sem nos voltarmos também para a parte dessa organização que está na Síria? A resposta é não”, disse o chefe do Estado-Maior conjunto general Martin Dempsey.
“Eles são sofisticados e financiados de uma maneira jamais vista. Estão além de um grupo terrorista normal. Juntam ideologia, estratégia e poderio militar tático únicos. Nunca vimos nada parecido. Precisamos estar preparados para tudo”, disse o secretário de Defesa americano Chuck Hagel.
O grupo nasceu no Iraque, em 2006, por iniciativa da Al-Qaeda.
A organização se apresentava como defensora da minoria sunita frente aos xiitas que assumiram o poder com a invasão liderada pelos Estados Unidos em 2003.
Desde então, vem se tornando conhecida pelos massacres de xiitas e ataques suicidas contra as forças americanas.
Mais Notícias Século News
[post-recentes cat=’191′ qtd=’4′ col=’4′ destaque=’n’ texto=’14’ negrito=’n’ cor=’4072AD’ slider=’s’]