Poroshenko acusou alguns parlamentares de apoiarem os separatistas pró-russos do leste do país
Atualizado em 26/08/2014 às 14h05
A dissolução do Parlamento era esperada na Ucrânia desde a queda da coalizão governista há mais de 30 dias e a promessa de Poroshenko de convocar novas eleições nos próximos meses.
O presidente ucraniano declarou nesta segunda-feira que tinha o direito de dissolver o Parlamento, já que um mês se passou sem que uma nova coalizão fosse formada.
Poroshenko acusou alguns parlamentares de apoiarem os separatistas pró-russos do leste do país, onde pelo menos 2.200 pessoas morreram nos últimos quatro meses.
O anúncio foi feito horas antes da reunião programada para esta terça-feira em Minsk, capital de Belarus, com o presidente russo, Vladimir Putin, para tentar chegar a uma solução para a crise na Ucrânia.
Mais Notícias Século News
[post-recentes cat=’191′ qtd=’4′ col=’4′ destaque=’n’ texto=’14’ negrito=’n’ cor=’4072AD’ slider=’s’]