Apesar de mais de 300 missões aéreas e buscas abrangendo quatro milhões e meio de quilômetros quadrados, os esforços até hoje não deram em nada
Atualizada em 18/07/2014 às 14h25
O desastre do avião na Ucrânia, que muitos acreditam ter sido derrubado por rebeldes pró-Rússia, trouxe de volta memórias ainda vivas de uma misteriosa tragédia no dia oito de março deste ano.
Era começo da madrugada em Kuala Lumpur quando um Boeing 777 da Malaysia Airlines decolou com destino a Pequim.
O avião carregava 239 pessoas, sendo 153 passageiros chineses.
Uma hora após a decolagem, o voo MH370 mudou de direção e cessou todo contato com os controladores aéreos.
Pouco depois, o Vietnã afirmou que o avião havia desaparecido em seu espaço aéreo e lançou uma investigação após a detecção no mar de vestígios de combustível.
A partir daí o mundo viu uma avalanche de possibilidades sobre o destino final da aeronave.
Falsas pistas sobre localizações dos destroços se multiplicaram e Pequim chegou a anunciar a detecção de três ‘grandes objetos flutuantes’ no Mar da China Oriental.
Apesar de mais de 300 missões aéreas e buscas abrangendo quatro milhões e meio de quilômetros quadrados, os esforços até hoje não deram em nada.
A explicação mais concreta para o desaparecimento é de uma queda brusca no nível de oxigênio na aeronave que fez a tripulação perder a consciência.
O Boeing 777 teria continuado a voar no piloto automático até a queda no mar por falta de combustível.
O desaparecimento do Boeing permanece cinco meses depois uma das maiores incógnitas da aviação mundial.
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