Christophe Boulierac destacou que os países afetados pela epidemia têm um sistema de saúde fraco
Atualizado em 04/09/2014 às 16h14
O representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância fez o alerta em uma entrevista coletiva.
Christophe Boulierac destacou que os países afetados pela epidemia têm um sistema de saúde fraco.
Com as atenções voltadas para o controle do vírus, outras doenças ficam em segundo plano.
“A vacinação em algumas partes da África é quase inexistente atualmente. Casos de malária, diarréia, pneumonia e a desnutrição aguda, muito frequente nesta época do ano, não são tratados. É um resultado do ebola e da precariedade da saúde pública”, disse o porta-voz da Unicef Christophe Boulierac.
A organização também destacou que há menos profissionais da saúde na região por conta da epidemia de febre hemorrágica.
Com isso, mais mulheres grávidas e crianças podem morrer em decorrência de outras doenças devido à falta de medidas preventivas.
Segundo a OMS, o vírus ebola deixou até agora 1.552 vítimas fatais e infectou outras 3.062 pessoas.
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